segunda-feira, 18 de setembro de 2017

"Equilíbrio"

Olha, de repente me bateu uma saudade,  uma coisa diferente, uma saudade do sorriso sem dor, do abraço por inteiro, de um simples gesto.
Uma vez me perguntado você sente dor do braço? Respondi: sim, a todo momento.  Em um dia de sol doí? sim, dia de sol, chuva, frio, até no quentinho do coberto doí! As vezes com mais intensidade, as vezes bem suave quando me distraio com outras coisas.  Foi então que precisei amar minha dor, vi que era o único jeito que tinha de continuar vivendo, ou sofria até chegar ao óbito ou aprendia e seguiria em frente. Resolvi aprender. Desde então, minha dor é minha companheira, minha amiga, minha parceira. Deixou de ser minha inimiga no momento em que ao invés de xingar eu  abracei, aceitei como parte de mim, então todos os dias eu busco administrar com sabedoria e tento minimizar as consequências.
Sempre que meus olhos enchem de lagrimas independente da situação, a dor é a primeira se manifestar, não importa o momento e nem onde estou, a dor e a saudade estará sempre presente em minha vida.


Nesse momento estou conhecendo minhas forças, por que em outro momento no passado, já me senti fraco.   


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